“Alô, é da polícia? Por favor, me prenda!”
A melhor história da semana é esta: o garoto André Ricardo Rechi, de 18 anos, pegou o telefone e ligou para a polícia de Franca, no interior de SP. “Por favor, seu delegado, me prenda!”, pediu. Aí confessor a autoria de um latrocínio. Teria matado para roubar um taxista da região, em 2005. “Quero pagar logo pelo que fiz”, insistiu.
Conduzido à delegacia, André, com um curativo tampando todo o olho esquerdo, contou a sua história. Havia atirado no próprio queixo. Tentativa de suicídio frustrada. Como não havia mandado de prisão contra ele, deixou o ambiente sem conseguir ser preso. “Droga”, lamentou. Para a polícia, ele está encrencado, sob ameaças, na rua, e quer ir para um lugar mais seguro, a cadeia. A Justiça ficou de estudar o caso para tentar condená-lo. Chamem o Kafka!
Por: No Minimo | Ponte Aérea/SP
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